História

Fundado em 24 de novembro de 1947, a história do Clube Libanês de Belo Horizonte se confunde com a das nossas vidas. Nesse dia, no auditório do Instituto de Educação, o sonho se concretizou.

Os primeiros sócios proprietários vieram com a formação da primeira Diretoria efetiva do Clube Libanês em 29 de agosto de 1949. Integravam a diretoria:

Aziz Farah – Presidente

Romeu Abras – 1º Vice-Presidente

Nacib Hamdam – 2º Vice-Presidente

Chafi Farah – Secretário

Wilson Jose Farah – 2º Secretário

Cezar Jeha – Secretário de língua árabe

Nicolau Abras Filho – 1º tesoureiro

Nicolau Fabio Curi – 2º tesoureiro

Fauzi Afi – Diretor social

Juntos, Diretoria e sócios proprietários foram fundamentais para a construção da história do Clube Libanês. Com o nascimento do Clube, os primeiros títulos de propriedade começaram a ser adquiridos. Na época, a sede social era apenas um sonho e existia uma sede provisória no centro da cidade.

Depois de muitos esforços e dedicação de várias diretorias que trabalharam sem medir esforços, a Direção da época comprou alguns terrenos, onde hoje se localiza a sede da Pampulha.

A pedra fundamental da sede social do Clube Libanês foi lançada em 05 de fevereiro de 1954 com a presença do então governador do estado, Juscelino Kubitschek de Oliveira, do ministro plenipotenciário do Líbano no Brasil, associados e outras autoridades. E em 24 de Outubro de 1956, a Sede Social era inaugurada pelo então Presidente Wilson José Farah.

O Clube nasceu com uma ideia de criar um lugar onde os libaneses e seus descendentes residentes em Belo Horizonte pudessem se reunir e confraternizar com amigos e estreitar laços com os brasileiros.

Hoje o Clube Libanês faz parte de Belo Horizonte. A cultura libanesa está presente no dia a dia dos mineiros, apesar de suas raízes serem de um país muito distante. Nossos sócios proprietários hoje são os filhos, netos, descendentes indiretos desses primeiros sócios que acreditaram neste sonho.

O Clube Libanês continua escrevendo sua história, geração pós geração, mantendo a tradição, mas de olho sempre no futuro.